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Por que a IA ainda assusta e o que fazer para mudar isso?

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Mesmo com todo o potencial da inteligência artificial, muitas empresas seguem travadas. O problema não é a tecnologia. É a forma como estão lidando com ela.

O futuro chegou rápido demais e agora as lideranças precisam decidir o que fazer com ele.

Se você acompanha as transformações tecnológicas nas empresas brasileiras, já deve ter visto esse filme antes: uma nova onda começa, os mais ousados testam, os demais observam com cautela... e, de repente, aquilo que parecia “tendência” vira urgência de negócio.

É o que está acontecendo agora com a Inteligência Artificial.

Mas diferente de outros movimentos, como a digitalização ou o e-commerce, a IA não depende só de ferramentas. Ela exige visão, liderança e uma mudança de mentalidade que começa pelas pessoas.

Por que ainda existe resistência?

A maior parte das organizações não resiste à tecnologia em si. O que assusta é a velocidade da mudança, a incerteza sobre como aplicá-la no dia a dia e o receio de perder o controle.

É comum ver áreas inteiras esperando por um “plano estruturado de adoção”, enquanto os próprios colaboradores já estão usando IA pública para agilizar tarefas, muitas vezes sem segurança ou direcionamento.

Ou seja: a adoção já começou, só que de forma invisível.

O erro está em buscar resultado antes de preparar a base

As empresas querem saber como a IA vai aumentar vendas, reduzir custos ou acelerar processos. São perguntas legítimas, mas que ignoram o caminho até lá.

Resultados só aparecem quando a base está pronta. E isso passa por educar, capacitar e transformar a relação das pessoas com a tecnologia.

Durante o painel da Flash Black 2025, nossa diretora Alline Antóquio destacou com clareza:

“A virada da IA vem quando líderes entendem que não se trata apenas de adotar uma ferramenta, mas de provocar uma mudança de cultura.”

Clique aqui e assista ao trecho da fala da Alline

A IA não é sobre hype. É sobre comportamento

Um dos maiores aprendizados que temos na Gentrop vem da prática com os clientes: a IA dá certo quando deixa de ser um projeto isolado de inovação e passa a ser uma ferramenta presente no dia a dia, assim como o e-mail, o CRM ou as planilhas.

E para isso, não basta entregar a tecnologia. É preciso acompanhar a curva de adoção com:

  • Capacitação real, e não só apresentações;

  • Ferramentas integradas ao fluxo de trabalho;

  • Suporte contínuo para gerar confiança no uso.

O papel dos parceiros na virada de chave

Liderar essa mudança sozinho é difícil. Por isso, o papel dos parceiros é tão importante: apoiar na transição de mindset, traduzir o potencial da IA para a realidade da empresa e caminhar junto na jornada.

Foi exatamente o que vivemos ao lado da Natura, um dos cases que estarão presentes no Google Cloud Next 2025. Essa parceria mostrou, na prática, como a IA pode impulsionar eficiência, inovação e cultura, tudo ao mesmo tempo.

No fim das contas, IA não é sobre o futuro. É sobre o agora.

A tecnologia já está pronta. O mercado está se movendo. Quem ainda não começou corre o risco de ficar para trás, não por falta de ferramenta, mas por não ter se preparado para mudar.

Comece pela base. Apoie suas pessoas. Capacite seus líderes.
Porque a IA não será apenas uma vantagem.
Ela será o novo padrão.

Quer saber por onde começar essa jornada com segurança e impacto real?

[Clique aqui e fale com a Gentrop]

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