Com a frequência de ataques cibernéticos em alta, empresas precisam reforçar a proteção contra malwares e vazamento de dados
Navegar e negociar por meios digitais tem despertado grande receio entre os consumidores, e não é por menos. Os ataques cibernéticos aumentaram exponencialmente nos últimos meses. Essa desconfiança digital entre os usuários afeta diretamente a reputação das organizações, que precisam mais do que nunca ficarem atentas às questões de segurança, transparência, confiabilidade e experiência do usuário.
Uma pesquisa recente da Salesforce com 6,7 mil consumidores de 15 países, incluindo o Brasil, mostrou que 62% deles estão confusos em relação à maneira como as empresas usam seus dados pessoais.
Por isso, construir confiança digital requer tempo, esforço e deve estar no planejamento estratégico de qualquer negócio.
A confiança digital nada mais é que o ato de acreditar em algo estabelecido em ambientes digitais, no qual as interações e transações ocorrem principalmente por meio de tecnologias da informação. Ela envolve a crença de que sistemas, processos e dados digitais são confiáveis, seguros e respeitam a privacidade das partes envolvidas.
Esse fator é determinante para a tomada de decisões e para o sucesso das operações, abrangendo aspectos como segurança cibernética, proteção de dados, privacidade, conformidade com regulamentações e ética digital.
É necessário estabelecer e manter a confiança para garantir um relacionamento sólido com clientes, fornecedores e outras partes interessadas.
Segundo artigo do McKinsey & Company, 40% dos clientes deixam de fazer negócios se a confiança for violada — isto é, se descobrem que os seus dados não recebem o cuidado necessário. Sabendo disso, separamos os principais fatores que atrapalham o sucesso das empresas quando o assunto é confiança digital:
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Cada vez mais os CEOs estão optando por modelos de trabalho híbridos e remotos – gerando assim novas exigências, pois os colaboradores precisam ter a flexibilidade de trabalhar de qualquer lugar, a qualquer hora, em qualquer tipo de dispositivo, enquanto se conectam aos dados e aplicativos da empresa em vários locais, incluindo Wi-Fi doméstico ou público. Como consequência, a equipe de TI e cibersegurança precisa criar barreiras de proteção para vários endpoints, sem interromper a produtividade.
Mas nem tudo está perdido, pois, as mesmas ferramentas e tecnologias que impulsionam essa transformação digital — e cuja utilização descuidada pode afetar o relacionamento com o cliente — também podem ajudar a potencializar a confiança entre as partes interessadas. Além do mais, o seu potencial para ajudar no fortalecimento dessa relação, não se resume apenas em evitar incidentes negativos, mas sim, garantir que a tecnologia está sendo utilizada de forma responsável.
Projetado para aperfeiçoar a forma de se trabalhar, as ferramentas do Google funcionam apenas na nuvem, evitando que dados confidenciais flutuem em anexos ou aplicativos de armazenamento de terceiros, com detecção e proteção de ponta contra ameaças.
Uma vez que os dados são consolidados e armazenados digitalmente, ficam disponíveis para que os colaboradores acessem de qualquer dispositivo, sem necessidade de ficarem espalhados em máquinas individuais.
Ou seja, o Google Workspace atua como uma solução de colaboração que conta com uma abordagem segura desde o seu design, estando na linha de frente para manter os controles de proteção em dia e gerenciar de maneira eficiente e proativa os possíveis riscos que possam surgir.
🛡️ Evita as ameaças cibernéticas antes que elas aconteçam;
🔒 Deixa o trabalho mais seguro de qualquer lugar, em qualquer dispositivo;
📱💻 Protege os dados da empresa em vários tipos de sistema, incluindo Android, ChromeOS, iOS, macOS ou Windows;
🚫👤 Garante que apenas as pessoas selecionadas, nas condições certas, possam acessar as informações confidenciais;
📄 Controla o compartilhamento de dados internos e externos e evita vazamentos que possam comprometer seus resultados;
🔐Simplifica os esforços das áreas de Compliance e Cibersegurança.
Confie na plataforma que é utilizada por mais de cinco milhões de organizações em todo o mundo, desde grandes bancos e varejistas com centenas de milhares de colaboradores até pequenas empresas.
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